quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Eça de Queirós

José Maria de Eça de Queirós[nb 1] (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris, 16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.[1] Foi autor, entre outros romances de importância reconhecida, de Os Maias e O crime do Padre Amaro; este último é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.
[nb 1]Queiroz é a grafia na época em que viveu o escritor. A vigente ortografia da língua portuguesa determina que a forma correcta é Queirós. Tal recomendação está presente em todos os acordos ortográficos elaborados, desde 1943, pela Academia de Ciências de Lisboa em parceria com a Academia Brasileira de Letras. De acordo com a onomástica, atualiza-se qualquer referência ao nome do biografado, permanecendo seu registro original.
Obras

* O mistério da estrada de Sintra (1870) (eBook)
* O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook)
* A tragédia da rua das flores (1877-78)
* O Primo Basílio (1878)
* O mandarim (1880) (eBook)
* As minas de Salomão (1885) (eBook)
* A relíquia (1887) (eBook)
* Os Maias (1888)
* Uma campanha alegre (1890-91)
* O tesouro (1893)
* A Aia (1894)
* Adão e Eva no paraíso (1897)
* Correspondência de Fradique Mendes (1900) (eBook)
* A Ilustre Casa de Ramires (1900)
* A cidade e as serras (1901, póstumo) (eBook)
* Contos (1902, póstumo) (eBook)
* Prosas bárbaras (1903, póstumo)
* Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook)
* Ecos de Paris (1905, póstumo)
* Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
* Notas contemporâneas (1909, póstumo)
* Últimas páginas (1912, póstumo)
* A Capital (1925, póstumo)
* O conde de Abranhos (1925, póstumo)
* Alves & Companhia (1925, póstumo)
* Correspondência (1925, póstumo)
* O Egipto (1926, póstumo)
* Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
* Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).

Nenhum comentário:

Postar um comentário